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CIEX
CIEX
Razão social Comércio, Indústria e Exportação Ltda.
Slogan Industrializar, comercializar e desenvolver a Amazônia para o mundo.
Atividade Alimentícia
Gênero Sociedade Limitada
Fundação 07 de novembro de 1945 (78 anos)
Fundador(es) Isaac Benzecry
Sede Manaus, AM, Brasil
Área(s) servida(s) Mundo
Presidente Frank Benzecry
Empregados 200
Produtos castanha-do-brasil
Website oficial http://www.ciex.com.br/

A CIEX é uma empresa produtora e exportadora de castanha-do-brasil e parte do Grupo CIEX, fundada na cidade de Manaus em 1945 por Isaac Benzecry.[1] Atua em diferentes unidades federativas mas tem a sua sede na cidade de Manaus. A CIEX é uma das maiores empresas exportadoras de castanha-do-brasil exportando para todos os 5 continentes: a América, a Europa, a Ásia, a África e a Oceania. São cerca de 200 funcionários durante os períodos de entressafra, podendo quase dobrar seu contingente durante os períodos de safra.[2]

História[editar | editar código-fonte]

A CIEX tem sua origem em Manaus quando seu fundador, Isaac Jacob Benzecry, iniciou suas atividades com a empresa I. J. Benzecry no ano de 1936. Em 7 de novembro de 1944, após algumas mudanças em seu quadro social, a CIEX, já com seu nome atual, assumiu os ativos e passivos da I.J. Benzecry e seguindo suas atividades comerciais e industriais, sempre atuando no ramo de produtos amazônicos. Por muitos anos a CIEX foi uma das principais produtoras de borracha e couro, atividades hoje cessadas. Posteriormente, a CIEX entrou firme no negócios de exportação de castanha-do-brasil, tornando-se uma das principais empresas do Amazonas. Nesse período, Isaac J. Benzecry ao lado de Isaac Benayon Sabbá, passou a liderar a economia local naquele tempo, pois inovou com a evidência de que o mercado local precisava se reinventar e acompanhar as inovações tecnológicas. [3]

Referências

  1. Andrade, Moacir (1995). Antologia Biográfica de Personagens Ilustres do Amazonas. Manaus: [s.n.] p. 77 
  2. Salgado e Salgado, Elias e David (2015). HISTÓRIA E MEMÓRIA Judeus e Industrialização no Amazonas. Rio de Janeiro: Amazônia Judaica. p. 64 
  3. Benchimol, Samuel (1994). Judeus no ciclo da borracha. Manaus: [s.n.] p. 75