Avenida Djalma Batista – Wikipédia, a enciclopédia livre

Avenida Djalma Batista
 Brasil
Avenida Djalma Batista
A avenida na hora do rush em 2020.
Tipo via arterial (60 km/h)
Extensão 5 050 metros
Início Flores
Interseções Avenidas Darcy Vargas, João Valério e Álvaro Maia
Estado  Amazonas
Cidade Manaus
Bairro(s) Chapada, Flores, Nossa Senhora das Graças, Parque 10 de Novembro, e São Geraldo
Fim São Geraldo

A Avenida Djalma Batista é um dos logradouros mais importantes do município de Manaus, a capital do estado do Amazonas. Está localizada na Zona Centro-Sul, em uma região que apresenta os melhores indicadores sociais da cidade. Foi batizada com o nome do médico e escritor brasileiro Djalma da Cunha Batista.

Considerada um dos principais centros financeiros da capital amazonense, na Djama Batista estão localizados shopping centers, o Terminal Rodoviário de Manaus, universidades como a Universidade do Estado do Amazonas, supermercados da rede internacional Carrefour, instituições financeiras, McDonald's, edifícios comerciais, representantes das principais marcas de automóveis do mundo, como a BMW, Chevrolet, Renaut, etc. Entre seus pontos comerciais mais conhecidos, estão as três torres do Business Tower, que engloba o complexo empresarial Millennium Shopping.[1]

Movimentam-se diariamente pela avenida milhares de pessoas oriundas de todas as regiões da cidade e região metropolitana. Além disso, a Djalma Batista é um importante eixo viário da cidade ligando importantes avenidas como Darcy Vargas, João Valério e Avenida Álvaro Maia.

História[editar | editar código-fonte]

Cruzamento das avenidas Djalma Batista e Mário Ypiranga.

Durante a década de 60, a avenida começava a receber obras de infraestrutura, como água potável, escolas e saneamento básico. O saneamento no bairro Chapada começou por volta do ano de 1975, impulsionado com o alargamento e pavimentação da rua João Alfredo, que passou a se chamar avenida Djalma Batista.[2]

Desfile de escolas de samba[editar | editar código-fonte]

Em 1980, o desfile de escolas de samba de Manaus mudou-se para a avenida Djalma Batista e lá permaneceu até os anos 90. A partir de 1992, o desfile é realizado no Centro de Convenções de Manaus, popularmente conhecido como sambódromo.[3]

Reurbanização[editar | editar código-fonte]

Em 2013, a avenida passou por obras de reorganização em vários aspectos, como o paisagismo, mobiliário urbano, sinalização e iluminação. Conforme projeto, as novas calçadas adotaram um padrão e para estacionamento foi necessário que alguns endereços comerciais recuassem suas fachadas para atender ao limite imposto de três metros.[4]

315 ipês foram plantados ao longo da avenida, pelo projeto “Arboriza Manaus”. Sua floração acontece nos meses de verão intenso na Amazônia. No total, o corredor viário conta com mais de 700 árvores plantadas, somadas as outras de espécie pau-pretinho, que também fornece flores, em crescimento nos passeios públicos das duas faixas.[5]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «O shopping». Millennium Shopping. Consultado em 8 de fevereiro de 2020 
  2. «Conheça locais históricos que mudaram de nome em Manaus com o passar dos anos». A Crítica. Consultado em 8 de fevereiro de 2020 
  3. «Obra resgata a história dos carnavais passados em Manaus». D24AM. Consultado em 8 de fevereiro de 2020 
  4. «Prefeito Arthur Neto lança projeto da Nova Djalma Batista». IMPLURB. Consultado em 8 de fevereiro de 2020 
  5. «Avenida Djalma Batista ganha vida e beleza com o florescer de ipês». Prefeitura Municipal de Manaus. Consultado em 8 de fevereiro de 2020 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]