Arte na Idade Moderna em Portugal – Wikipédia, a enciclopédia livre

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História[editar | editar código-fonte]

O Manuelino, no séc. XV, suavizou a transição do gótico para o Renascimento, pois este coexistia com as ideias do quattrocento italiano. Em meados do séc. XVI apareceu o Maneirismo, que se prolongou mais do que no resto da Europa, até ao início do séc. XVIII. Foi nessa altura que começaram a aparecer as primeiras obras do barroco português. O progressivo exagero da ornamentação nas obras conduziu de forma natural para o rococó.

Em 1755, deu-se em Lisboa um grande terramoto que destruíu a cidade. Foram aí implantadas medidas de reconstrução pelo ministro do rei D. José I, o Marquês de Pombal. A presença de traços barrocos na nova baixa da cidade lisboeta não evitavam a denotação do cariz organizado e racional da sua planta. É desta forma que se passa subtilmente para a arte moderna em Portugal

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