Anglo-americano – Wikipédia, a enciclopédia livre

Reino Unido Anglo-americano Estados Unidos


População total

Anglo-americano
25,926,451[1]

Regiões com população significativa
Estados Unidos
(predominantemente Nordeste, Nova-York, Califórnia, Corredor Mórmon, Michigan, Utah, Pensilvânia, Tennessee, Mississippi, Kentucky e Nova Inglaterra, minorias no Sul)
7,6% da população [2][3]
Línguas
Inglês americano · Inglês britânico
Religiões
Cristianismo (maioritariamente Anglicanos ou Episcopais Norte-Americanos, Protestantismo ou Catolicismo Romano· Ateísmo · Luteranismo · Batismo · Mormonismo · Pentecostalismo · Agnosticismo · outras
Grupos étnicos relacionados

Ingleses · Anglo-canadiano


Anglo-americano (também conhecido na língua inglesa por - English American) é o cidadão ou habitante dos Estados Unidos cujas raízes étnicas se originam no todo ou em parte na Inglaterra, uma nação constituinte do Reino Unido. Segundo os dados do censo dos EUA, os americanos que alegaram possuir um ancestral britânico ou inglês formam o terceiro maior grupo de euro-descendentes, sendo superado somente pelos americanos de ascendência alemã, irlandesa e escocesa. Em 2006, os americanos com ascendência britânica perfaziam 9,4% do total da população estadunidense. Todavia, demógrafos acreditam que esse número possa ser bem maior, uma vez que as pessoas de ancestralidade britânica tendem a se identificar somente como americanos, ou, em caso de ascendência europeia mista, os mesmos se identificam com o outro grupo europeu.[4][5][6] Como a maioria dos grupos de imigrantes, o inglês migrou para os Estados Unidos desde os primórdios da imigração e, mais tarde, procurou a prosperidade económica e começou a migrar em grandes números, sem apoio estatal, especialmente no século XIX.

Isso deixou marcas profundas no país, que na uso da língua, nos costumes, na música, na gastronomia, na arquitetura, entre outros.

Referências

  1. «American FactFinder - Results». Web.archive.org. 31 de agosto de 2015. Consultado em 21 de agosto de 2017. Arquivado do original em 31 de agosto de 2015 
  2. 9,41% da população U.S., 2005
  3. «US Census Bureau, discriminação racial dos Estados Unidos em 2005». Consultado em 20 de novembro de 2006 
  4. Reynolds Farley, 'The New Census Question about Ancestry: What Did It Tell Us?', Demography, Vol. 28, No. 3 (August 1991), pp. 414, 421.
  5. Stanley Lieberson and Lawrence Santi, 'The Use of Nativity Data to Estimate Ethnic Characteristics and Patterns', Social Science Research, Vol. 14, No. 1 (1985), pp. 44-6.
  6. Stanley Lieberson and Mary C. Waters, 'Ethnic Groups in Flux: The Changing Ethnic Responses of American Whites', Annals of the American Academy of Political and Social Science, Vol. 487, No. 79 (September 1986), pp. 82-86.

Ver também[editar | editar código-fonte]