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Angel Mix
Angel Mix (BR)
Angel Mix
Informação geral
Formato programa de auditório
Gênero Infantil
Duração Cerca de 3 horas e meia
Criador(es) Boninho
Elenco
Angels
Angélicos
País de origem  Brasil
Idioma original português
Episódios 990
Produção
Apresentador(es) Angélica
Exibição
Emissora original TV Globo
Transmissão original 16 de setembro de 199630 de junho de 2000
Cronologia
TV Colosso
Bambuluá
Programas relacionados Caça Talentos
Flora Encantada
Casa da Angélica

Angel Mix foi um programa infantil apresentado por Angélica com exibição de segunda à sexta na TV Globo. Inicialmente era exibido às 11h, mas depois ganhou meia hora a mais de duração começando a partir das 10h30[1] e por fim, passou a ocupar toda a faixa matinal da emissora começando às 8h30. A partir das 11h30, era exibida dentro do programa, a Caça Talentos, novelinha infantil protagonizada pela própria Angélica. Após o fim de Caça Talentos, foi exibida a novelinha Flora Encantada, também protagonizada por Angélica

Idealizado e dirigido por Boninho, o programa foi exibido de 16 de setembro de 1996 até 30 de junho de 2000.[2]Nele, Angélica comandava brincadeiras e bate-papos neste programa de auditório infanto-juvenil, que tinha também números musicais e exibição de desenhos.

O Programa[editar | editar código-fonte]

  • 1ª fase

O programa estreou em 16 de setembro de 1996. Na estreia - teve o roteiro de Bernardo Vilhena, direção de Paulo Aragão e Mário Meirelles — que também se encarregou da direção geral — e a produção do Núcleo de J.B. de Oliveira (Boninho). Angel Mix privilegiava brincadeiras com torcidas do auditório que eram dividas entre equipes azul e laranja. Cerca de 500 crianças de oito a dez anos participavam das gravações e ficavam acomodadas em um cenário criado por Mauro Monteiro para a apresentadora, com uma arquibancada e duas passarelas de dois andares, montado no Teatro Fênix, no Rio de Janeiro[3]. Angélica contava com o auxílio das Angels: Geovanna Tominaga (1996–98), Juliana Silveira (1996–98), Micheli Machado (1996–99), Mirella Tronkos (1996–99) e Nathália Marbá (2000) e dos Angélicos: Eduardo (1996), Gabriel (1996), Carlos Manuel do Vale (1996–97), Caio ("Moreno") (1996), Caio Bonafé (1996–98), Daniel Florenzano (1998–99), Sylvio Carvalho (1998–99) e Sandro Cristiano (2000).

Antes da estreia, a emissora veiculou um comercial com a seguinte citação: "Angélica, no seu mundo mágico, mexendo com os sonhos de nossas crianças". Na época, o público aguardava a estreia da apresentadora, que já fazia sucesso com o público infantil na televisão. Ela havia passado pela Rede Manchete e vinha do SBT para comandar as manhãs da TV Globo. Semanas após a estreia, o programa ganhou mais meia hora, iniciando-se a partir das 10h30[1].

Além das brincadeiras, Angel Mix ainda tinha quadros diversos, como “Internautas”, que simulava uma invasão de crianças via Internet no programa para conversar com Angélica; “Pé na Estrada”, tinha reportagens feitas em todo o Brasil narradas pela apresentadora, as afiliadas da Globo trabalhavam em parceria com o programa tendo sempre a criança como tema; ou “Game Mix”, onde Angélica mostrava novidades e curiosidades sobre jogos eletrônicos. Na primeira fase, contava com dois personagens que ajudavam na interatividade com as crianças: o Robobão e o PC do Bem, que entregavam cartas e e-mails à apresentadora, respectivamente.

A partir de 6 de janeiro de 1997, Angélica herdou horário e os desenhos animados da então extinta TV Colosso, tendo sua duração ampliada ocupando toda a manhã da emissora de segunda à sexta, iniciando às 8h30 e terminando às 11h30, era quando entrava no ar, a novelinha Caça Talentos em que Angélica interpretava a Fada Bela. Em abril do mesmo ano, o programa passou a contar com o quadro de calouros destinado a crianças de cinco a 16 anos. Os concorrentes se apresentavam cantando ou executando um número artístico qualquer para uma banca de cinco jurados famosos. Entre os quadros exibidos nessa fase do programa estavam; "Pense Nisso" com dicas e curiosidades gerais; "Conta Aí" onde a apresentadora recebia e entrevistava convidados no palco; "Plantão Mix” uma brincadeira em cima do Plantão jornalístico da Globo e "Clube Mix" onde Angélica recebia atrações musicais e cantava músicas de seu próprio repertório. Nessa época, além das provas; "Pergunta Torta" "Escalada" e "Galinha Choca" também estrearam nove brincadeiras inéditas, entre elas: “Pé de Pato Mangalô”, nas quais as crianças mergulhavam numa piscina e tentavam apanhar com um puçá, peixes em forma de bolas de gás arremessados por um canhão.

Em março de 1997 o programa teve a sua primeira grande transformação, ganhando novos quadros, desenhos animados, outro cenário e um show de calouros que era livremente inspirado no "Cassino do Chacrinha". Nesse novo formato, foi dedicado um horário especial para as crianças de até 5 anos, que era das 8h30 às 9h30[4].

  • 2ª Fase

Em março de 1998, o núcleo do diretor Jorge Fernando assumiu o programa e a atração passa por uma radical transformação, gerando um programa totalmente novo ao renovar os seus quadros e cenografia[5]. A atração, que agora era exibida das 8h às 11h20, ganhou um visual de revista eletrônica voltada para crianças e adolescentes, dentro de uma linha mais educativa e contando com ajuda de especialistas em pedagogia. O cenário teve a praia como tema, mas com variações em épocas comemorativas, como da Copa do Mundo, das Festas Juninas ou da chegada da primavera.

Com uma estrutura mais fragmentada em blocos em que até o quarto era dedicado à crianças de até 12 anos e os demais aos adolescentes[5], o programa mostrava Angélica fazendo três esquetes bem-humoradas, nos quais, representava uma professora de ginástica gorda (Malha Sônia), uma salva-vidas perua (Brigite) e uma hippie que não sabia cozinhar e vendia sanduíches naturais (Alga Maria). Angel Mix continuou com a presença do auditório, com uma parte para as crianças e outra para os jovens, concentrada no quarto bloco. Estreou também o quadro “Papo de Praia”, no qual Angélica recebia convidados ilustres, interrogados sobre algum tema de interesse dos adolescentes. Entre os personagens que estrearam naquele ano estava a Sereia Serena (Angélica), que lia as cartas e e-mails enviados pelo público, auxiliada pelo polvo Zé Polvilho, um boneco cuja mobilidade era fruto do trabalho de dois manipuladores.

Angélica também recebia artistas da música, como: É o Tchan, Sandy & Junior, Shakira, Ricky Martin, entre outros.

Ainda em 1998, no mês de agosto, o programa passou a adotar algumas mudanças para deixar o programa mais pedagógico, principalmente no tocante a linguagem usada pela apresentadora, tendo uma fala mais direcionada às crianças. Além disso, foram incluídos novos quadros, brincadeiras e desenhos inéditos. No entanto, o programa era se mantinha dividido em blocos. Os primeiros blocos da manhã, que eram das 8h às 11h, eram voltados para crianças de 2 a 8 anos. Já a segunda parte, o público-alvo eram os adolescentes[6]. O cenário, porém, só foi modificado em outubro do mesmo ano, com ambientes diferentes que possuíam elementos da natureza, como o mar, a floresta, as estrelas etc. Os temas se modificam todas as semanas[7].

Em novembro de 1998, o programa passa a ter direção de criação de Carlos Manga[8] e ser divido com uma parte direcionada a crianças de 2 a 9 anos, e outra, dirigida ao público de 10 a 14 anos. Esquetes estrelados por Angélica e bonecos, além de quadros curtos e desenhos, iam ao ar na parte infantil. Na parte juvenil, o programa passa a ter um novo cenário, com uma banda ao vivo e ganha novas brincadeiras, entre elas, "Ligação", funcionava da seguinte forma: uma pessoa da plateia dava o número do telefone de sua casa e, se o escolhido acertasse quem atenderia a chamada, Angélica fazia perguntas para os dois. Do palco, o convidado poderia brincar com um parente, amigo ou qualquer outra pessoa que estivesse em sua casa. Outra atração era a brincadeira "Divã da Freudélica", na qual Angélica conversava e fazia perguntas pessoais para os adolescentes, que ficavam na plateia, e eram chamados para deitar num divã.

  • 3ª Fase

Em 1999, Angel Mix tinha Marcelo Zambelli na direção geral. Nas férias de janeiro, Angélica passa a encenar histórias baseadas em clássicos infantis, como Ali Babá e os 40 Ladrões, Os Três Porquinhos, Simbad, o Marujo, Chapeuzinho Vermelho, João e o Pé de Feijão e Festa no Céu, além de lendas brasileiras (Sono do Rio, Caipora, Vitória Régia, Saci-Pererê e Gruta dos Amores), sempre acompanhada de sua amiga, a tartaruga marinha Tatá, que interagia com a apresentadora. As duas viviam aventuras a bordo do “Mixmóvel”. Nessa fase, estreia a série inglesa de enorme sucesso, Teletubbies. Os episódios eram chamados por Angélica em um fundo Chroma Key, assim, como outros desenhos exibidos no programa entre eles; Tazmania, As Trigêmeas, Popeye, Piu-Piu e Frajola, Pernalonga, Scooby Doo, Godzilla, Luluzinha e episódios curtos da Turma da Mônica. Outra novidade foi a série A Turma da Garrafinha — uma menina baixinha, com óculos "fundo de garrafa", simpática, que vivia balançando os cabelos encaracolados e dizendo, “Deu um nó na minha cabeça”. Garrafinha dividia a cena com o seu cachorro Musicão e com o Pinguim Fraldo. Criados por Mariana Caltabiano, os bonecos de espuma tinham como manipuladores Marcos Toledo, Magda Crudelli e Henrique Serrano, enquanto na parte voltada para os pré-adolescentes, Angélica apresentava números musicais e quadros de interação com o público.

Em março, o programa sofreu mais uma reformulação, deixando sua linguagem mais voltada aos adolescentes e não às crianças, no entanto, a Rede Globo não aprovou a mudança e demitiu o Zambelli e colocou Inácio Coqueiro em seu lugar, o que acabou gerando certo desconforto entre Angélica e a Rede Globo. Contrariada, a apresentadora começou a estudar a possibilidade de ir para a RecordTV. Além da mudança de diretor, o programa ganhou um novo cenário que foi montado em tempo recorde[9].

Em abril daquele ano, a parte com auditório, exibido sempre às 11h, passou a se chamar Angel Mix Games. O programa, gravado nos estúdios do Projac, ganha um novo cenário que lembrava uma arena esportiva para um público alvo entre 9 e 14 anos[10]. O palco fora projetado para novas gincanas, algumas brincadeiras dessa fase eram; "Cestão Voando Alto", "Ralação" e "Turbo Tubo". Nessa fase, Angélica sempre trazia para o palco, um tema diferente para ser abordado junto ao público.

Ainda sob direção de Coqueiro, no mês de junho de 1999, foi ao ar o Angel Mix Férias[11], com gravações externas, nas quais Angélica abordava diferentes assuntos, sob a ótica das crianças, em várias regiões do Brasil, como nos pontos turísticos Pão de Açúcar, Cristo Redentor e Jardim Botânico, no Rio de Janeiro; no zoológico de São Paulo; e num parque aquático em Fortaleza. Nas vésperas do Dia das Crianças de 1999, foi lançada a novelinha infantil Flora Encantada, protagonizada por Angélica e exibida dentro do Angel Mix às 10h30, com duração de 30 minutos.

  • 4ª e Última Fase

A partir do dia 20 de março de 2000, Angel Mix sofreu uma nova reformulação afim de melhorar a audiência.[12] Agora, sob direção geral de Roberto Talma, o programa foi concebido para durar até julho e passou a contar com um auditório de 100 crianças e com novos quadros, além de uma parte de dramaturgia que mostrava o cotidiano e as aventuras de uma família. Essa família — que substituiu a novelinha Flora Encantada — baseava-se nos personagens do livro e da peça teatral "As Molecagens da Vovó", de Márcio Trigo, que se responsabilizou pela direção do segmento, assim como pelas externas. A família que adorava assistir televisão, era composta por seu Ernesto, o pai; Dona Eulália, a mãe; Tálita, a pré adolescente vaidosa; Rafael, o irmão dividido entre a realidade e a imaginação; Vovô e a babá Noêmia (Marilu Bueno). A participação de Angélica nesse quadro era conversando com os personagens pela televisão. Alguns dos novos quadros foram “Bichoquê”, “Palavreado”, “Quem Sou Eu?” e “Bate-Papo”. No dia 30 de junho de 2000, foi ao ar o último Angel Mix, se despedindo da programação matinal da TV Globo. Na semana seguinte, Angélica passou a comandar o Férias Animadas [13], fazendo viagens e chamadas de novos desenhos até meados de agosto. Em outubro, retornou com a estreia do programa Bambuluá.

Elenco[editar | editar código-fonte]

Apresentação[editar | editar código-fonte]

Angelicats[editar | editar código-fonte]

Angélicos[editar | editar código-fonte]

  • Eduardo (1996)
  • Gabriel (1996)
  • Carlos Manuel do Vale (1996–97)
  • Caio ("Moreno") (1996)
  • Caio Bonafé (1996–98)
  • Daniel Florenzano (1998–99)
  • Sylvio Carvalho (1998–99)
  • Sandro Cristiano (2000)

Balé Mirim e Mini-Angels[editar | editar código-fonte]

  • Cintia Maria (1998–99)
  • Fernanda Marques (1998–99)
  • Juliana Teixeira (1998–99)
  • Luana Santos (1998–99)
  • Patrícia Freire (1998–99)
  • Luísa Pinheiro (1998–99)
  • Mayla Martins (1998–99)
  • Cristiano Joaquim (1998)
  • José Rafael (1998)
  • Anne Caroline (1998–99)
  • Julie França (1998–99)

Desenhos e seriados exibidos[editar | editar código-fonte]

Trilha[editar | editar código-fonte]

Paralelamente ao programa, Angélica continuou investindo na carreira de cantora. Logo abaixo está a lista dos álbuns lançados pela apresentadora durante o programa.

Ver artigo principal: Discografia de Angélica
Álbum Detalhes Vendas Certificações
Angélica
  • Lançamento: 1996
  • Formatos: CD, K7, download digital
  • Gravadora: Columbia
  • Brasil: 250.000
  • PMB: Ouro
Angélica
  • Lançamento: 1997
  • Formatos: CD, K7 download digital
  • Gravadora: Columbia
  • Brasil: 500.000
  • PMB: Ouro
Angélica
  • Lançamento: 1998
  • Formatos: CD, download digital
  • Gravadora: Columbia
  • Brasil: 150.000
  • PMB: Ouro
Angel Hits & Amigos
  • Lançamento: 9 de outubro de 1999
  • Formatos: CD, download digital
  • Gravadora: Sony
  • Brasil: 90.000
  • PMB: Ouro

Ficha Técnica[editar | editar código-fonte]

1996[editar | editar código-fonte]

Direção-geral J.B Oliveira

Direção Paulo Aragão / Mário Meirelles

Redação Bernardo Vilhena / Chico Soares / Luis Carlos Góes / Valério Campos / Cláudio Lobato / Landa Pinheiro / Natália Grimberg / Luis Carlos / Góes / Sérgio Melo

Figurino Jorge Barcellos

Supervisão de figurino Lessa de Lacerda

Cenografia Mauro Monteiro

Gerência de produção Maria Alice Miranda Viana / Sônia Goda / Penha Marques

Direção de produção Mário Rogério Ambrosio

1998[editar | editar código-fonte]

Direção-geral Jorge Fernando

Direção João Alegria / Marcelo Zambelli / Alexandre Lannes / Carlos Magalhães / Ricardo Waddington

Gerência de produção Maria Alice Miranda

Redação Claudio Lobato / Duba Elia / Fabiana Egrejas / Flávia Lins / Silva / Sérgio Melo

Coreografia Caio Nunes

Cenografia Keller Veiga

Figurino Lessa de Lacerda

Caracterização Suzana Lindoso

Direção de produção Guilherme Bokel

1999[editar | editar código-fonte]

Direção-geral Rogério Gomes

Direção Marcelo Zambelli / Ulysses Cruz

Redação Celso Taddei / Duba Elia / Fabiana Egrejas / João Alegria / Iara Sydenstricker / Júlio Fischer / Lúcio Manfredi / Thelma Guedes

Coreografia Caio Nunes

Cenografia Keller Veiga

Figurino Lessa de Lacerda

Caracterização Suzana Lindoso

Direção de produção Guilherme Bokel

Direção de Criação Carlos Manga

2000[editar | editar código-fonte]

Direção-geral Roberto Talma

Direção Marcelo Zambelli / Pedro Vasconcellos / Márcio Trigo

Redação final Cláudia Souto

Figurino Helena Araújo (dramaturgia) e Jorge Barcellos (Angélica)

Cenografia Fumi Hashimoto / Alexandre Gomes

Produção de arte Bia Brício

Caracterização Suzana Lindoso

Direção de produção Guilherme Bokel

Mais Informações[editar | editar código-fonte]

  • No programa de estreia, crianças de diversos estados do Brasil enviaram mensagens positivas e carinhosas para Angélica, desejando sorte no novo programa.
  • Na época em que o programa esteve no ar Angélica lançou vários produtos com sua marca, que iam desde uma sandália até uma linha de cereais.
  • Ao longo dos cerca de quatro anos em que permaneceu no ar, o programa sofreu diversas alterações, inclusive de horário, com a estreia de novos quadros e cenários a cada ano, realização de gravações externas, além de mudanças na equipe, todas reflexo de variações no conceito e foco do programa.
  • Os personagens da turma da Garrafinha fizeram sucesso e foram licenciados por empresas de brinquedos, CDs, CD-ROMs, cosméticos e alimentos, sob a Globo Marcas.

Referências

  1. a b «"Angel Mix" ganha meia hora na manhã da Globo». Folha de S. Paulo. 29 de setembro de 1996. Consultado em 12 de junho de 2021 
  2. «Angélica estréia dois programas na Globo». Folha de S. Paulo. 15 de setembro de 1996. Consultado em 23 de junho de 2015 
  3. Jardim, Vera (14 de setembro de 1996). «Angélica chega ao alto do pódio». Jornal do Brasil. Consultado em 12 de junho de 2021 
  4. «A Hora dos Pequenos Calouros». O Globo. 30 de março de 1997. Consultado em 12 de junho de 2021 
  5. a b Jardim, Vera (17 de fevereiro de 1998). «Jorge Fernando Recicla "Angel Mix"». Consultado em 13 de junho de 2021 
  6. «Em Perfeita Harmonia Com as Crianças». O Globo. 16 de agosto de 1998. Consultado em 13 de junho de 2021 
  7. «Homenagem Especial para o Público». O Globo. 11 de outubro de 1998. Consultado em 13 de junho de 2021 
  8. http://www.diariodecuiaba.com.br/arquivo/090399/dc2.htm
  9. Apolinário, Sônia (1 de abril de 1999). «Angélica Estuda Convite da Record». O Estado de S. Paulo. Consultado em 14 de junho de 2021 
  10. Fernandes, Lílian (25 de abril de 1999). «Pelas Mãos da Fada Madrinha». O Globo. Consultado em 14 de junho de 2021 
  11. Gemignani, Gabriela (27 de junho de 1999). «Apresentadora Faz Teste Ao Ar Livre». O Estado de S. Paulo. Consultado em 14 de junho de 2021 
  12. Apolinário, Sônia (19 de março de 2000). «Angélica Lança Infantil Provisório». O Estado de S. Paulo. Consultado em 14 de junho de 2021 
  13. https://observatoriodatelevisao.bol.uol.com.br/historia-da-tv/2017/08/relembre-a-origem-da-tv-globinho-infantil-que-chegava-ao-fim-ha-dois-anos

Ligações externas[editar | editar código-fonte]