Andrés Henestrosa – Wikipédia, a enciclopédia livre

Andrés Henestrosa
Nascimento Andrés Henestrosa Morales
30 de novembro de 1906
San Francisco Ixhuatán (México)
Morte 10 de janeiro de 2008 (101 anos)
Cidade do México
Cidadania México
Alma mater
Ocupação linguista, escritor, político, poeta
Prêmios

Andrés Henestrosa Morales (San Francisco Ixhuatán, Oaxaca, México, 30 de novembro de 1906Cidade do México, México, 10 de janeiro de 2008) foi um poeta, narrador, ensaísta, escritor, político e historiador mexicano. Uma das suas grandes contribuições foi na fonética da língua zapoteca e sua transcrição ao alfabeto latino.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Andrés Henestrosa começou sua educação básica em Juchitán, Oaxaca. Falou somente zapoteco até que teve quinze anos de idade quando mudou-se para a Cidade do México para estudar na Escola Normal de Professores, onde pôde aprender a língua castelhana. Mais tarde foi à Escola Nacional Preparatória e depois à Escola Nacional de Jurisprudência, onde estudou advocacia, sem poder-se graduar; ao mesmo tempo estudou na Faculdade de Filosofia e Letras na Universidad Nacional Autónoma de México. Foi nessa época, em 1927, que ele iniciou sua frutífera obra escrita quando um de seus professores, Alfonso Caso, sugeriu-lhe que escrevera sobre os mitos, lendas e fábulas que Henestrosa narrava oralmente, ideia que foi base do livro Os homens que dispersou a dança (Los hombres que dispersó la danza), publicado dois anos depois. O professor Henestrosa fez contribuições importantes ao indigenismo, e nessa obra ele recriou, com uma prosa cheia de determinação e eficiência narrativa, as histórias e os contos de sua terra zapoteca, tomados do acervo popular.

Ícone de esboço Este artigo sobre um(a) escritor(a) é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.