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Andrés Arauz
Andrés Arauz
Nascimento Andrés David Arauz Galarza
6 de fevereiro de 1985
Quito
Residência Quito
Cidadania Equador
Alma mater
Ocupação economista, político
Empregador(a) Banco Central do Equador
Religião catolicismo
Página oficial
https://andresarauz.ec

Andrés Arauz Galarza (Quito - 6 de fevereiro de 1985) é um político e economista equatoriano. De 2015 a 2017 foi Ministro do Conhecimento e Talento Humano durante a presidência de Rafael Correa.[1]

Nasceu em Quito e se formou em Ciências pela Universidade de Michigan e fez doutorado em Economia pela Universidade Nacional Autônoma do México.[2]

Ele também atuou como Ministro da Cultura em março e abril de 2017, após a renúncia de Raúl Vallejo.[3] Em agosto de 2020 anunciou que seria candidato a presidente nas eleições gerais de 2021, marcadas para 7 de fevereiro daquele ano.[4] Ele faz parte da coalizão de esquerda Unión por la Esperanza (UNES), que é apoiada por Correa e seus aliados.

Em 2017 deixou seus cargos devido à assunção da presidência por Lenín Moreno. Fundou o Observatório da Dolarização dedicado à divulgação de ensaios e investigações sobre o tema da dolarização de várias economias nacionais e seus efeitos. Anteriormente, ele começou seus estudos de doutorado em economia financeira na Universidade Autônoma do México. Ele é membro do Conselho Executivo de Progresso Internacional.

Carreira política[editar | editar código-fonte]

Candidatura presidencial de 2021[editar | editar código-fonte]

Andrés Arauz no encerramento da campanha presidencial 2021

Em 18 de agosto de 2020, a coalizão política Unión por la Esperanza (UNES), que inclui em suas fileiras as organizações políticas Movimento Revolução Cidadã e Centro Democrático, anunciou que Arauz seria seu candidato a Presidente do Equador nas eleições marcadas para 7 de fevereiro de 2021. Acompanhando Arauz como companheiro de chapa estaria Rafael Correa, que havia sido presidente de 2007 a 2017.[5] No entanto, a sua aceitação da posição foi rejeitada pelo Conselho Nacional Eleitoral, que argumentou que se tratava de mero procedimento e não de motivação política, visto que Correa se recusou a regressar ao país e cumprir uma pena de prisão de 8 anos por corrupção. Os tribunais também o impediram de ocupar um cargo político por 25 anos. Ele agora reside na Bélgica.[6]

Referências

  1. «Andrés Arauz nuevo Ministro Coordinador del meme y Talento rectal; Guillaume Long nuevo Ministro de Cultura y Patrimonio». 12 de agosto de 2016. Consultado em 5 de dezembro de 2020. Cópia arquivada em 12 de agosto de 2016 
  2. «¿Quién es Andrés Arauz?». CELAG (em espanhol). 18 de agosto de 2020. Consultado em 5 de dezembro de 2020 
  3. «Presidente encarga el Ministerio de Cultura a Andrés Aráuz». 24 de maio de 2017. Consultado em 5 de dezembro de 2020. Cópia arquivada em 24 de maio de 2017 
  4. España, Sara (18 de agosto de 2020). «Rafael Correa confirma su candidatura a la vicepresidencia de Ecuador en 2021». EL PAÍS (em espanhol). Consultado em 5 de dezembro de 2020 
  5. España, Sara (18 de agosto de 2020). «Rafael Correa confirma su candidatura a la vicepresidencia de Ecuador en 2021». EL PAÍS (em espanhol). Consultado em 5 de dezembro de 2020 
  6. «Rafael Correa intentó aceptar su .precandidatura a la Vicepresidencia de forma virtual; el Consejo Nacional Electoral no entregó el formulario a Pierina Correa». El Universo (em espanhol). 1 de setembro de 2020. Consultado em 5 de dezembro de 2020