Acordo de Potsdam – Wikipédia, a enciclopédia livre

 Nota: Não confundir com Declaração de Potsdam.
Os "Três Grandes": Attlee, Truman, Stalin

O Acordo de Potsdam (em alemão: Potsdamer Abkommen) foi o acordo de agosto de 1945 entre três dos Aliados da Segunda Guerra Mundial: o Reino Unido, os Estados Unidos e a União Soviética. Dizia respeito à ocupação e reconstrução militar da Alemanha, suas fronteiras e todo o território europeu. Também abordou a desmilitarização, reparações e acusação de criminosos de guerra da Alemanha. Executado como comunicado, o acordo não era um tratado de paz de acordo com o direito internacional. Foi substituído pelo Tratado Dois Mais Quatro, assinado em 12 de setembro de 1990.

Como De Gaulle não havia sido convidado para a Conferência, os franceses resistiram à implementação dos Acordos de Potsdam em sua zona de ocupação. Em particular, os franceses se recusaram a reinstalar qualquer alemão expulso do leste. Além disso, os franceses não aceitaram nenhuma obrigação de cumprir o Acordo de Potsdam nos trabalhos do Conselho de Controle Aliado; em particular resistindo a todas as propostas para estabelecer políticas e instituições comuns em toda a Alemanha, para evitar o surgimento de um eventual governo alemão unificado.[1]

Referências

  1. Ziemke, Earl Frederick (1990). The US Army and the Occupation of Germany 1944-1946. [S.l.]: Center of Military History, United States Army. 345 páginas 
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