Último ancestral comum universal – Wikipédia, a enciclopédia livre

Um cladograma juntando todos os grupos principais de seres vivos ao Último Ancestral Comum (o tronco preto na parte de baixo). Este gráfico foi feito a partir de sequências de RNA ribosomal.
Um cladograma juntando todos os grupos principais de seres vivos ao Último Ancestral Comum (o tronco curto na parte central).Este gráfico foi feito a partir de sequências completas do genoma.

O último ancestral universal ou último ancestral comum, conhecido também como LUCA (last universal common ancestor) é o hipotético último ser vivo a partir do qual todos os seres vivos que vivem actualmente na Terra descendem. Por isso é ancestral comum mais recente de toda a vida actual na Terra. Estima-se que tenha vivido há 3,6 a 4,1 bilhões de anos.[1]

Em 2016, foi publicado um retrato genético do mais velho ancestral comum a todos os seres vivos presentes na Terra, o qual teria vivido há 4000 milhões de anos, quando a Terra tinha por volta de 560 milhões de anos.[2] Ele seria um organismo de uma única célula, e que não precisava de oxigênio, alimentando-se de nitrogênio.[3]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Doolittle, W. Ford (February, 2000). "Uprooting the tree of life". Scientific American 282 (6): 90–95.
  2. A fisiologia e habitat do mais velho antepassado comum
  3. Cientistas desvendam genética e vida de Luca, o pai de todos os seres vivos
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